• COVID-19 pandemic in Panama: lessons of the unique risks and research opportunities for Latin America Current Topic

    Loaiza, Jose R.; Rao, Kosagisharaf; Eskildsen, Gilberto A.; Ortega-Barria, Eduardo; Miller, Matthew J.; Gittens, Rolando A.

    Resumo em Espanhol:

    RESUMEN La República de Panamá es el segundo país de Centroamérica con la distribución más desigual de la riqueza, ha resultado afectado recientemente por la pandemia de COVID-19 y tiene una de las mayores tasas de pruebas diagnósticas por habitante de la región y, por consiguiente, la mayor tasa de incidencia de COVID-19. Estos aspectos la convierten en un lugar ideal para examinar posibles escenarios de evaluación de la preparación para la epidemia y para plantear oportunidades de investigación en la Región de las Américas. Se abordan dos preguntas importantes y oportunas: ¿Cuáles son los riesgos singulares de la COVID-19 en Panamá que podrían ayudar a otros países de la Región a estar mejor preparados? y ¿Qué tipo de conocimiento científico puede aportar Panamá al estudio regional y mundial de la COVID-19? En este artículo se presentan sugerencias sobre la forma en que la comunidad de investigadores podría apoyar a las autoridades sanitarias locales a planificar medidas ante diferentes escenarios y disminuir la ansiedad de la población. También se presentan oportunidades científicas básicas sobre patógenos pandémicos emergentes para promover la salud mundial desde la perspectiva de un país de ingresos medios.

    Resumo em Inglês:

    ABSTRACT The Republic of Panama has the second most unequally distributed wealth in Central America, has recently entered the list of countries affected by the COVID-19 pandemic, and has one of the largest testing rate per inhabitant in the region and consequently the highest incidence rate of COVID-19, making it an ideal location to discuss potential scenarios for assessing epidemic preparedness, and to outline research opportunities in the Region of the Americas. We address two timely important questions: What are the unique risks of COVID-19 in Panama that could help other countries in the Region be better prepared? And what kind of scientific knowledge can Panama contribute to the regional and global study of COVID-19? This paper provides suggestions about how the research community could support local health authorities plan for different scenarios and decrease public anxiety. It also presents basic scientific opportunities about emerging pandemic pathogens towards promoting global health from the perspective of a middle income country.
  • Comparação entre os sistemas de saúde da Coreia do Sul e da Itália e iniciativas para combater a COVID-19 Current Topic

    Palaniappan, Ashwin; Dave, Udit; Gosine, Brandon

    Resumo em Português:

    RESUMO A Itália e a Coreia do Sul têm dois sistemas de saúde distintos, o que os leva a responder a crises de saúde pública, como a pandemia COVID-19, de formas marcadamente diferentes. Existem diferenças na educação médica dos dois países, permitindo que os médicos sul-coreanos tenham uma educação mais holística em comparação com os seus homólogos italianos, que seguem uma especialização médica mais cedo. Além disso, há menos médicos por 1 000 pessoas na Coreia do Sul do que em Itália. No entanto, ambos os países têm um sistema nacional de saúde com cobertura de saúde universal. Apesar desta semelhança subjacente, os dois países abordaram a COVID-19 de maneiras quase opostas. Apesar de ter uma proporção menor de médicos na sociedade, a Coreia do Sul utilizou a tecnologia e a educação holística de sua comunidade médica a seu favor, implementando centros de rastreio para pessoas com suspeita de infecção sem sair do carro, o que permitiu cuidados imediatos e pouco ou nenhum contacto com o pessoal de saúde, diminuindo assim a possibilidade de transmissão da COVID-19. Por outro lado, a Itália é atualmente considerada o epicentro do surto na Europa e tem registrado o maior número de mortes de qualquer país fora da China continental. Isto deve-se em parte à natureza reactiva das medidas de saúde pública da Itália em comparação com a resposta pró-ativa da Coreia do Sul. As diferentes respostas de saúde da Coreia do Sul e da Itália podem informar as decisões das agências de saúde pública de outros países, especialmente da Região das Américas, que podem adoptar seletivamente políticas que tenham funcionado na redução da disseminação da COVID-19 e aprender com os erros cometidos por ambos os países.

    Resumo em Espanhol:

    RESUMEN Italia y Corea del Sur tienen dos sistemas de atención sanitaria claramente diferentes, lo que hace que respondan a crisis de salud pública como la pandemia por COVID-19 de maneras marcadamente distintas. Existen diferencias en la educación médica de ambos países, lo que permite a los graduados de medicina de Corea del Sur tener una educación más holística en comparación con sus homólogos italianos, que siguen una especialización médica de manera más temprana. Además, en Corea del Sur hay menos médicos por cada 1 000 personas en comparación con Italia. Sin embargo, ambos países tienen un sistema nacional de salud con cobertura universal. A pesar de esta similitud subyacente, los dos países abordaron la COVID-19 de maneras casi opuestas. A pesar de contar con una proporción menor de médicos en la sociedad, Corea del Sur empleó la tecnología y la educación holística de su comunidad médica a su favor al implementar centros de examen de personas con sospecha de infección sin descender del automóvil, que permitían una atención rápida y con poco o ningún contacto con el personal de salud, lo que disminuyó la posibilidad de transmisión de la enfermedad. Por el contrario, Italia es considerada actualmente el epicentro del brote en Europa y ha registrado el mayor número de muertes que cualquier otro país fuera de la China continental. Esto se debe en parte a la naturaleza reactiva de las medidas de salud pública de Italia en comparación con la respuesta proactiva de Corea del Sur. Las diferentes respuestas sanitarias de Corea del Sur e Italia pueden orientar las decisiones que deben tomar los organismos de salud pública de otros países, especialmente en la Región de las Américas, que pueden adoptar selectivamente políticas que han funcionado para reducir la propagación de la COVID-19 y aprender de los errores cometidos por ambos países.

    Resumo em Inglês:

    ABSTRACT Italy and South Korea have two distinctly different healthcare systems, causing them to respond to public health crises such as the COVID-19 pandemic in markedly different ways. Differences exist in medical education for both countries, allowing South Korean medical graduates to have a more holistic education in comparison to their Italian counterparts, who specialize in medical education earlier on. Additionally, there are fewer South Korean physicians per 1000 people in South Korea compared to Italian physicians per 1000 people in Italy. However, both countries have a national healthcare system with universal healthcare coverage. Despite this underlying similarity, the two countries addressed COVID-19 in nearly opposite manners. South Korea employed technology and the holistic education of its physician community, despite having a smaller proportion of physicians in society, to its advantage by implementing efficacious drive-through centers that test suspected individuals rapidly and with little to no contact with healthcare staff, decreasing the possibility of transmission of COVID-19. Conversely, Italy is presently considered the epicenter of the outbreak in Europe and has recorded the highest death toll of any country outside of mainland China. This is partially due to the reactionary nature of Italy’s public health measures compared to South Korea’s proactive response. The different healthcare responses of South Korea and Italy can inform decisions made by public health bodies in other countries, especially in countries across the Americas, which can selectively adopt policies that have worked in curtailing the spread of COVID-19 and learn from mistakes made by both countries.
  • Aleitamento materno em mulheres com COVID-19: falta de evidência da presença da SARS-CoV-2 no leite materno Current Topic

    Martins-Filho, Paulo Ricardo; Santos, Victor Santana; Santos Jr., Hudson P.

    Resumo em Português:

    RESUMO Foi realizada uma revisão sistemática rápida para avaliar as evidências atuais relacionadas à presença da SARS-CoV-2 no leite materno de mulheres grávidas com COVID-19. Foram encontrados oito estudos analisando a presença de RNA do SARS-CoV-2 no leite materno de 24 gestantes com COVID-19 durante o terceiro trimestre de gravidez. Todas as pacientes apresentavam febre ou sintomas de doença respiratória aguda e imagens de tomografia computadorizada do tórax indicativas de pneumonia pela COVID-19. A maioria das gestantes teve parto cesáreo (91,7%) e dois recém-nascidos tiveram baixo peso ao nascer (< 2 500 g). As amostras biológicas coletadas imediatamente após o nascimento do trato respiratório superior (faringe ou nasofaringe) de neonatos e tecidos placentários apresentaram resultados negativos para a presença do SARS-CoV-2 pelo teste RT-PCR. Nenhuma amostra de leite materno foi positiva para o SARS-CoV-2 e, até à data, não há evidências da presença do SARS-CoV-2 no leite materno de mulheres grávidas com COVID-19. No entanto, os dados ainda são limitados e a amamentação de mulheres com COVID-19 continua a ser uma questão controversa. Não há restrições ao uso de leite de um banco de leite materno humano.

    Resumo em Espanhol:

    RESUMEN Se llevó a cabo una revisión sistemática rápida para evaluar la evidencia disponible sobre la presencia de SARS-CoV-2 en la leche materna de mujeres embarazadas afectadas con COVID-19. Se encontraron ocho estudios que analizaron la presencia de ARN de SARS-CoV-2 en la leche materna de 24 mujeres embarazadas con COVID-19 durante el tercer trimestre del embarazo. Todas las pacientes tenían fiebre o síntomas de enfermedad respiratoria aguda e imágenes de tomografía computarizada de tórax indicativas de neumonía por COVID-19. La mayoría de las mujeres embarazadas (91,7%) tuvieron un parto por cesárea y dos neonatos presentaron bajo peso al nacer (< 2 500 g). Las muestras biológicas recogidas inmediatamente después del parto de las vías respiratorias superiores (faringe o nasofaringe) de los neonatos y los tejidos placentarios mostraron resultados negativos para SARS-CoV-2 mediante RT-PCR. Ninguna muestra de leche materna fue positiva para SARS-CoV-2 y, hasta la fecha, no hay evidencia de la presencia de SARS-CoV-2 en la leche materna de las mujeres embarazadas con COVID-19. Sin embargo, los datos disponibles todavía son limitados y la lactancia materna en las mujeres con COVID-19 sigue siendo un tema controvertido. No hay restricciones para el uso de leche materna de banco.

    Resumo em Inglês:

    ABSTRACT A rapid systematic review was carried out to evaluate the current evidence related to the presence of SARS-CoV-2 in breast milk from pregnant women with COVID-19. Eight studies analyzing the presence of SARS-CoV-2 RNA in the breast milk of 24 pregnant women with COVID-19 during the third trimester of pregnancy were found. All patients had fever and/or symptoms of acute respiratory illness and chest computed tomography images indicative of COVID-19 pneumonia. Most pregnant women had cesarean delivery (91.7%) and two neonates had low birthweight (< 2 500 g). Biological samples collected immediately after birth from upper respiratory tract (throat or nasopharyngeal) of neonates and placental tissues showed negative results for the presence SARS-CoV-2 by RT-PCR test. No breast milk samples were positive for SARS-CoV-2 and, to date, there is no evidence on the presence of SARS-CoV-2 in breast milk of pregnant women with COVID-19. However, data are still limited and breastfeeding of women with COVID-19 remains a controversial issue. There are no restrictions on the use of milk from a human breast milk bank.
Organización Panamericana de la Salud Washington - Washington - United States
E-mail: contacto_rpsp@paho.org